EDUCAÇÃO PEDAGÓGICA COM A TURMINHA DO TROLOLÓ

A EDUCAÇÃO EM FACE À NOVA CRIANÇA


A nossa visão é a de que, em breve, as escolas se transformem em grandes centros de convivência de toda a sorte de materiais e equipamentos que possam servir como fonte e instrumentos de pesquisas, monitoradas por pessoas capacitadas a orientar corretamente o uso de cada instrumento e de cada recurso material.

Serão, provavelmente, centros comunitários auto suficientes, a maioria com características residentes, porque não só as crianças sofrerão uma educação unificada (valores iguais para conhecimento científico, conhecimento filosófico, comportamento e vida prática), como também seus pais estarão interessados, ou pelo apego a seus filhos, ou pela ação participativa, em acompanharem este novo processo que, de alguma forma, se assemelha à educação japonesa, especificamente, ou oriental, genericamente.

Portanto, devemos também olhar para o modelo japonês de educação e vida. Sem dúvidas, eles sabem como ninguém, falar à criança. Atingem o mundo inteiro com seus heróis, fantasticamente à moda do incompreensível.

Se ainda não queremos o mesmo método de criar heróis, sigamos ao menos a filosofia da educação massificada que atinge a todos com a mesma essência.
Sendo a visão apresentada utópica ou não, correndo o risco de ser tão fantástica quanto a mente imaginativa das crianças, fato é que o sistema de educação, visto até agora, desmoronando bem adiante de nossos olhos e, enquanto não temos a nova forma de educar, devemos recorrer aos recursos disponíveis para tornar o ensino algo menos enfadonho para os professores e aos alunos.

NOSSA POSIÇÃO
De acordo com nossas recentes pesquisas em escolas, temos a opinião maioritária de que as crianças necessitam e, os educadores querem, algo que possibilitem, ao mesmo tempo, ensinar e distrair.

O que temos visto mais comumente, é a divulgação de revistas infantis de passatempos, restritas na forma e no conteúdo. Essas revistas são bem aceitas, mas já estão saturadas, ao ponto de não levantarem mais o entusiasmo, de nenhum lado, necessário para se tornarem um bom veículo de propaganda.

Por outro lado, cresce o número de escolas informatizadas e equipadas com sistemas de vídeos, para educar e distrair seus estudantes. Pensamos então, em algo que possa unir todas as necessidades. Um projeto abrangente e de implantação gradativa.

Partindo dos apelos de educadores em fornecer revistas educativas que distraiam as crianças, passamos ao passo seguinte: COMO?

Uma revista educativa deste naipe, requer um ou mais personagens envolvidos com a criança, desde o ponto de identificação até a influência.

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